Referência a jovens, Alex avalia ano como positivo, mas se cobra por gols



Alex ainda tem a contribuir em campo. Após uma temporada na qual acredita ter apresentado um bom nível, apesar de ter marcado poucos gols, acredita que conseguiu cumprir as funções pedidas tanto por Diego Aguirre quanto Argel. E, desprovido de vaidade, garante que seguirá à disposição do que o técnico pedir. A utilidade em jogo também aparece fora dele. Principal líder do vestiário junto com D'Alessandro, o canhoto aproveita o tempo para orientar os garotos. Valdívia, com quem concentra e agora se recupera de uma cirurgia no joelho esquerdo, é o principal ouvinte dos conselhos.

Após um primeiro semestre no qual teve boas atuações, Alex oscilou junto com o restante da equipe. Apesar de não ter alcançado a meta de 15 gols no ano (foram oito em 48 partidas), igualou o amigo e ídolo Fernandão com 77 tentos pelo clube, alcançando o 17º posto entre os maiores artilheiros colorados. De férias entre Santa Amélia e Kaloré, cidades próximas à sua Cornélio Procópio, a cerca de quatro horas de Curitiba, avalia o último ano e sobre suas atribuições nos bastidores.

- No primeiro semestre eu alcancei objetivos. Consegui participar de maneira coletiva e individual, com gols. No segundo semestre, apesar de sem tantos gols, eu vejo como positivo. Minha responsabilidade não é só jogar. Tenho que gerenciar situações, jogar para o clube. Você abdica de alguma individualidade para ajudar um jovem – conta, em conversa com o GloboEsporte.com.

Para voltar, manter o mesmo nível ou até melhorar, Alex mantém a forma com sessões de musculação e corridas. Com contrato até junho de 2017, busca colocar o Brasileirão em seu currículo pelo Inter. Atualmente, soma 283 partidas pelo clube gaúcho, só atrás de D'Alessandro, que tem 337 (e 75 gols).
Fonte: Globoesporte.com
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