Inter planeja mudanças no comando do futebol

O Inter vai aproveitar o final do Campeonato Gaúcho para efetuar algumas mudanças na estrutura do comando do futebol. Desde o início da gestão, em janeiro de 2015, o departamento sofreu defecções importantes, que não serão repostas por enquanto. Haverá apenas uma reengenharia, que não inclui a inclusão de novos dirigentes nem de profissionais remunerados.
O vice-presidente de futebol, Carlos Pellegrini, não enxerga a necessidade de trazer outros nomes ao setor. Nem mesmo o diretor executivo, cargo que está vago desde que Jorge Macedo aceitou o convite do presidente do Fluminense, Peter Siemsen, e trocou Porto Alegre pelo Rio de Janeiro, será reposto.
Ao invés de trazer um profissional de fora, que pode ser caro, além de estar escasso no mercado, para o lugar de Macedo, a ideia é promover dois funcionários que já estão no clube para dividir a função. Adriano Loss, atual supervisor de logística, deve ser gerente administrativo do futebol. Deivid Bandeira, responsável pelo setor de estatísticas do time colorado, será nomeado gerente de mercado.
“Vamos valorizar os profissionais que temos no Inter. São competentes, conhecem a rotina do clube e já sabem como é a nossa forma de trabalhar”, enfatiza Pellegrini. Para auxiliá-lo no vestiário, ele aproximará Marcos Marino, que é diretor de futebol desde o início da gestão, mas ficava mais ligado às categorias de base.
O ex-jogador Iarley voltou ao clube há um mês para ser o coordenador técnico das categorias de base. Ou seja, ele gerencia e acompanha os jogadores com potencial para subir aos profissionais, cuidando especialmente o Inter B e a categoria Júnior. Ou seja, faz a função que antes era de Marino.
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Sobre Pedro Borghetti

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