Vitorio Piffero decidiu lançar sua candidatura à presidência em novembro. Perdeu tempo, chegou atrasada às negociações com Tite, que já conversava olho no olho com os dirigentes corintianos desde outubro. Em São Paulo, todos dão como certa a contratação do técnico gaúcho pelo segundo time mais popular do país.
Como Abel Braga não gostou de ser apontado como Plano B, Piffero pode começar a gestão com um sério problema.
Se perder Tite, só falta acertar detalhes com o Corinthians, e Abel, incomodado, o novo presidente colorado terá que seguir um Plano C. Procurar um técnico empregado, um desempregado, optar por alguém da nova geração, uma surpresa, ou captar um nome no Exterior.
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